sexta-feira, 10 de junho de 2011



Eaaaa... Ainda existe alguém aí?

Depois de tanto tempo sem postar naaaaada.. Eis aki devolta caros leitores!

E dessa vez, voltei pra ficar... Voltei porque nasci para escrever, atuar, modelar, tomar cachaça, fazer sexo GOSTOSOOOO... Ops: (rs..) Enfim, compartilhar com vcs um pouco da loucura dos meus dias... Que por falar nisso tem sido PHODA!! É, com PH mesmo, pra dar mais força a palavra.. kkkkkkkkkkkk...

Vamos lá, vamos comerçar, nesse tempo que andei sumido, vivi experiências extraordinárias... Pensei estar vivendo um grande amor e descobrir que naum passara de uma mera ilusão, estrapolei os meus limites, me exaltei, briguei e perdi feio, e no fim das contas, descobri que de nada havia adiantado, que estava nadando contra conrrenteza, estava ludando por algo que nunca foi ( e nem keria ser..) meu. Machuquei pessoas amadas e fui machucado por elas mesmas, foi uma fase que parecia naum passar nunca.


Quando eu olhei pra trás e vi os escombros que eu havia redozido a minha vida, vi as paredes caidas, cujo eu ajudei desmorona-las. E resolvi deixar tudo pra trás, decidi que ser feliz só dependia de mim, e não do amor de ninguém...

NOSSA QUE POÉTICO! Poético e chato.. ¬¬ kkkk...


Chega de discursos "chatos e melodramáticos.." Resolvi fazer o que gosto, ser feliz por conta própria sem uma pessoa para depositar sobre ás costas dela algo tão grande como a minha FELICIDADE. Essa só eu aguento nas costas, só eu a mantenho no topo. Tarefa impossível, pra qualquer outra pessoa. Assim voltei escrever, atuar e viver!

Em cartaz com a peça "Six Fufu... Seis comédias infernais" me sinto útil, crescendo a cada dia, aprimorando o que tenho de mais bonito, além da beleza é claro! ( minha arte) :D kkkkkkk...


Lançamento do Proximo livro aí batendo na porta. EXPECTATIVA TOTAL!

Enfim... VIVENDO!

Flores pretas

Ele se foi. Arrancou de mim um suspiro, e golpeou meu estomago com um soco, antes de partir, agarrou meu coração e apertou entre seus dedos o despedaçando. Os fragmentos caíram por terra e eu abaixei numa tentativa desesperada de reconstruí-lo. Se de médico e louco todo mundo tem um pouco, o meu lado médico, teria que salva-lo, cura-lo, guarda-lo novamente dentro de mim.
Felizmente… Consegui recupera-lo. Por instantes eu fraquejei, mais fui firme, no que queria e consegui salvar meu coração. Mas ninguém vence uma guerra sem perder uma batalha. Eu venci a guerra. Consegui reconstruir meu coração. Mas perdi a batalha, deixando que o amor que havia dentro dele morresse.
E agora, no crepúsculo de uma tarde fria e chuvosa, eu me encontrava diante do seu túmulo. Depositei sobre a lápide ás flores pretas que eu tinha nas mãos e dei-lhe ás costas.

( Léo Dragone )